Durante a pandemia sofremos com a doença e com o jornalismo de necrotério que hoje colhe seus frutos.
Não é de hoje desde que começou a pandemia de COVID-19 que há uma clara manipulação da imprensa à favor do vírus. As notícias veiculadas pelo grandes órgãos de imprensa (carinhosamente batizada de jornalismo de necrotério) sempre contaram o número de mortos e infectados, desprezando o número de curados e recuperados, ou seja, uma matemática totalmente manipuladora.
Hoje com o tão esperado momento flexibilização e com as atividades comerciais retomando ainda que timidamente, alguns comerciantes sofrem com a falta de clientes que temem sair e sofrer o contágio com o vírus chinês. Pessoas morrendo com AVC (acidente vascular cerebral), infarte e acidentes domésticos devido ao medo de procurar os serviços de saúde fazem parte do cotidiano mas não da imprensa do morgue.
O número de pessoas com depressão, transtorno do pânico e suicídios crescem em progressão geométrica, enquanto outros da camada mais pobre da população padecem com fome e desnutrição, porém isso não dá notícia, não causa alarme e sensacionalismo, logo essa triste e real estatística passa “desapercebida” e os veículos independentes de notícias que divulgam tais fatos são censurados e calados acusados de propagarem a famosa “Fake News”.
O Jornalismo de Necrotério está transformando a camada mais vulnerável e manipulável devido ao analfabetismo funcional em uma casta de zumbis por serem incapazes de pensar e tomar decisões por conta própria.
E enquanto isso nem nossos representantes no congresso sabem o que é fake news na tal CPMI de mesmo nome, mas querem combatê-la seja lá como for.
Definitivamente, o Brasil não é pra amadores!
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