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Transporte Ferroviário no Brasil, planos e metas

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Transporte Ferroviário no Brasil: O Governo Federal quer investir mais nas ferrovias nacionais, tornando-as uma alternativa logística com maior potencial para o escoamento da produção brasileira.

Transporte ferroviário e sua ampliação

Transporte Ferroviário é para ampliar a malha ferroviária, o plano do Ministério da Infraestrutura aposta na participação da iniciativa privada, por meio do PPI, o Programa de Parcerias de Investimentos.

Inicialmente, o foco será em três novas ferrovias. A Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL); a Ferrogrão; que vai ligar o Centro-Oeste ao estado do Pará; e a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO). Essas linhas férreas devem receber investimentos da ordem de R$ 14 bilhões nos próximos anos, segundo o Ministério da Infraestrutura.

Atualmente, o modo ferroviário corresponde a 15% da matriz de transporte brasileira. O objetivo é chegar a 30% nos próximos 10 anos. Ou seja, duplicar a malha ferroviária no país. O objetivo é reduzir o custo do transporte e melhorar a eficiência logística do nosso agronegócio, que hoje depende basicamente do modal rodoviário. A ideia, em médio e longo prazo, é conectar as ferrovias aos portos brasileiros.

Transporte ferroviário e a iniciativa privada

O Governo Federal quer leiloar à iniciativa privada, até o fim do governo, mais de 100 ativos em vários modais, incluindo aí as ferrovias, as rodovias e os aeroportos.  

“Com essas novas ferrovias, você passa a ter competição de portos e uma maior competitividade, inclusive, de ferrovias. E é essa a intenção do Governo Federal, criar competição nos setores, para que o beneficiado seja o produtor, o empresário brasileiro, que gera emprego e renda”, disse o Secretário Nacional de Transportes Terrestres do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Costa.

A expectativa do agronegócio

O produtor rural Helio Dal Bello falou sobre a expectativa do setor do agronegócio em relação à ampliação da malha ferroviária brasileira. “Isso nos enche de muita esperança, porque o escoamento de nossa produção será mais rápido, e o retorno desses insumos que nós precisamos vai ter um custo menor. Assim, estamos numa grande expectativa de ver essas ferrovias funcionando realmente, e a gente vai investir essa diferença, esse ganho com o custo do frete, em mais produção na nossa agropecuária”, disse.

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