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Vacina de Oxford e AstraZeneca tem resultados da fase 3 publicados.

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Vacina Oxford, AstraZeneca

De mais de 30 grupos de laboratórios em vários países o grupo de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca publicam resultados em revista científica sobre a fase 3.

A Primeira com resultados publicados

A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca tornou-se, nesta terça-feira (8), a primeira a ter resultados preliminares de fase 3 de testes divulgados por uma revista científica. Os dados foram publicados na revista “The Lancet”, uma das mais importantes do mundo.

Os dados, que ainda são preliminares(porque os testes ainda não acabaram), já haviam sido divulgados em novembro: a vacina mostrou eficácia média de 70,4%, com até 90% de eficácia no grupo que tomou a dose menor.

Chegaram aos 90%

Na prática, se uma vacina tem 90% de eficácia, isso significa dizer que a cada 100 pessoas que tomam a vacina 90 ficam protegidas contra aquela doença.

A publicação em revista científica significa que os dados dos testes foram revisados por outros cientistas e validados. Não quer dizer que a vacina de Oxford será aplicada imediatamente na população em geral.

A vacina de Oxford é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil e foi a primeira a ter contrato de compra fechado pelo governo federal. O investimento será de R$ 1,9 bilhão, considerando pagamento aos desenvolvedores e produção local pela Fiocruz/Bio-Manguinhos.

Governo Federal vai garantir as doses

A previsão é que 30 milhões de doses sejam entregues até o fim de fevereiro; outras 70 milhões, até julho. Além disso, mais 110 milhões de doses serão produzidas no segundo semestre de 2021.

Nesta terça-feira, durante reunião com governadores, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que previsão é que registro da vacina de Oxford esteja pronto no fim de fevereiro.

Nesta terça, os britânicos começaram a imunização contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Pfizer, que foi aprovada na semana passada. Após dizer que não previa compra de vacinas que exigem baixíssimas temperaturas de armazenamento, o governo brasileiro anunciou na segunda-feira (7) que negocia a compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer.

A ANVISA é quem decide

Para isso, ela ainda precisa ser aprovada pelos órgãos reguladores – no Brasil, esse órgão é a Anvisa; no Reino Unido, a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês).

O pesquisador Andrew Pollard, líder do estudo, disse, nesta terça, que os cientistas analisaram os dados da eficácia considerando a idade dos participantes. Segundo Pollard, quando os pesquisadores compararam apenas dados de participantes da mesma idade, entre os grupos que receberam doses diferentes, a eficácia maior na dose menor continuou aparecendo. Ou seja: a idade não foi um fator para a eficácia ter sido maior.

Nada de obrigatoriedade

O Ministro da Saúde Eduardo Pazzuelo disse em alto e bom tom que ninguém será obrigado a tomar a vacina, apenas aqueles que quiserem terão sua dose garantida, isso vai totalmente ao oposto do ditador de São Paulo que quer vacinar todo mundo em são Paulo na marra e o pior, com a vacina chinesa, ontem ele e seus secretários posaram para foto cada um segurando uma caixinha da coronavac enquanto um container refrigerado descia ao fundo. Sinceramente, não sei o que se passa com este “cidadão” (só pra ser educado)

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