Já não era sem tempo, pois sabemos que essa lacuna na aprendizagem de nossos jovens é um fato totalmente irremediável, esse atraso vai acompanha toda essa geração e isso refletirá mais adiante nas provas internacionais que mede o rendimento estudantil nos anos anteriores, tendo em vista a qualidade das aulas ministradas em toda rede pública.
Jogando contra o Brasil
O Sindicato dos professores vai na contramão e diz que não vai aceitar abertura das escolas, mas abriu os clubes e colônias de férias para os professores, é fácil ficar em casa quando se tem o salário garantido. se não queres expor seus docentes que fazem parte dos grupos de riscos, façam uma contratação emergencial para sanar esse problema, pois os alunos são jovens e não precisam se preocupar com essa politização da pandemia que só tem como objetivo desgastar o governo federal e prejudicar os alunos já em desvantagens há tempos.
Palavras do secretário de educação
A escola não pode mais fechar. Neste momento de pandemia, as famílias precisam entender sobre o quanto é cada vez mais fundamental e importante ter os seus filhos frequentando a escola. Para continuarem a aprendizagem e serem acolhidos em vários aspectos. Principalmente, emocionalmente”, destaca o Secretário da Educação de SP, Rossieli Soares.
Se uma área estiver nas fases vermelha ou laranja do Plano São Paulo, as escolas da educação básica, que atendem alunos da educação infantil até o ensino médio, poderão receber diariamente até 35% dos alunos matriculados. Na fase amarela, elas ficam autorizadas a atender até 70% dos estudantes; e na fase verde, até 100%. Os protocolos sanitários devem ser cumpridos em todas as fases.
O ensino superior pode esperar já temos muitos militantes
Já as instituições de ensino superior poderão funcionar na fase amarela com até 35% das matrículas, e na fase verde, com até 70%. Nas etapas vermelha e laranja, elas não estão autorizadas a funcionar. Cursos superiores específicos da área médica têm o retorno presencial autorizado em todas as fases do Plano.
As instituições de ensino de todas as redes deverão aderir e alimentar o Sistema de Monitoramento da Secretaria de Educação para que a abertura das unidades seja autorizada. A medida garante monitoramento centralizado da retomada da educação, para que a abertura de escolas ocorra de forma segura e responsável.
Data prevista para início
O último dia do ano letivo deste ano será no dia 23 de dezembro e as aulas nas escolas estaduais, em 2021, terão início no dia 1º de fevereiro.
Desde o dia 8 de setembro, escolas estaduais do interior reabriram escolas com atividades de reforço e acolhimento emocional. O governo de SP já autorizou a retomada de aulas para o Ensino Médio em 7 de outubro e, para o Ensino Fundamental, em 3 de novembro, pautado em medidas de contenção da epidemia, seguindo as recomendações sanitárias do Centro de Contingência do coronavírus. Cerca de 1,7 mil escolas estaduais em 314 municípios retornaram com atividades presenciais no Estado, sendo 800 na capital paulista.
Segurança garantida
Para a retomada, a Seduc-SP adquiriu e distribuiu uma série de insumos destinados tanto aos estudantes quanto aos servidores, como 12 milhões de máscaras de tecido, mais de 440 mil face shields (protetor facial de acrílico), 10.740 termômetros a laser, 10 mil totens de álcool em gel, 221 mil litros de sabonete líquido, 78 milhões de copos descartáveis, 112 mil litros de álcool em gel, 100 milhões de rolos de papel toalha e 1,8 milhão de rolos de papel higiênico.
Programa dinheiro direto na escola
Em todo o Estado, as 5,1 mil escolas estaduais receberam R$ 700 milhões por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola de SP neste ano de 2020. Essa verba foi destinada para manutenção e conservação das unidades para a volta segura das aulas presenciais. Mais 700 milhões já estão sendo serão liberados para os preparativos do ano letivo de 2021.
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