Sabemos dos benefícios de uma vida saudável e em sociedade e somos contra o “Fique em casa” mas em nossos momentos de lazer sentimos o peso do dólar alto devido a essa crise ching ling, mas tem gente que sempre se dá bem em meio ao caos.
Sempre ela “a pandemia”
Se a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV2) atrapalhou o bom funcionamento de diversos setores da economia, um nicho bem específico registra crescimento em plena crise mundial: o de videogames. Com as medidas de isolamento social, o consumo de jogos eletrônicos só aumenta , o segmento movimentou US$ 1,75 bilhão até o fim de 2020, o que simboliza uma alta de 10% se comparado com 2019.
Brasil no ranking
O cenário no Brasil não é diferente do resto do globo. Segundo dados da revista Valor, mesmo com a alta do dólar encarecendo os produtos, o faturamento do varejo com a venda de consoles cresceu 34,1% e a venda de computadores específicos para o público gamer aumentou em 75% — as estatísticas levam em conta apenas a contabilidade registrada entre os meses de janeiro e agosto.
Esses números devem aumentar mesmo depois da chegada dos novos Playstation 5 e Xbox Series X e S, é bom lembrar que o presidente Jair Bolsonaro reduziu, através do decreto nº 10.532 , o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para três categorias de produtos relacionados com o mercado gamer. O decreto já está em vigor, o que significa que a nova geração de consoles poderá usufruir desse “desconto”.
Nas partidas online a Microsoft tá na frente
Para reforçar que o isolamento social está tendo um impacto positivo no mercado de jogos eletrônicos, vale ressaltar os números apresentados pela Xbox Brasil — a companhia registrou um aumento de 70% de assinaturas no serviço Game Pass desde o início da pandemia, além de um crescimento de 130% no número de partidas com múltiplos jogadores nas plataformas da Microsoft.
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