Que a Intel ia deixar passar o fim da parceria com a Apple em branco, sabíamos que não, mas, fazer testes tendenciosos assim já é demais né, sabemos que a empresa eternizada pelo Steve Jobs é inovadora e independente isso não é novidade, e sabemos de sua capacidade de criar do zero, logo a reputação da Apple não foi nem um pouco abalada c0om esta declaração, leia e tire suas conclusões.
O Famoso novato Chip M1
Há praticamente três meses a Apple apresentou o chip M1 para substituir os processadores Intel em Macs. O anúncio trouxe números promissores em relação ao desempenho e à eficiência energética – algo que foi se confirmando semana após semana, com a publicação de análises e testes de benchmark. Mas apesar de tudo isso, parece que a Intel ainda não se deu por vencida e decidiu mostrar à mídia os seus próprios testes.
Rivalidade à vista
Segundo informações do PC World, a Intel compartilhou uma apresentação com diversos benchmarks que poderiam provar que os Core i7 de 11ª geração para notebooks são muito mais velozes do que o Apple M1.
Os slides mostram resultados superiores para os chips Intel em testes de navegação com o Google Chrome, execução de tarefas com o Office 365, uso de apps de criação da Adobe e uso de softwares baseados em inteligência artificial.
Em jogos, a apresentação mostrou resultados mistos, com vitórias nos dois lados, mas a Intel fez questão de enfatizar que os Macs não são ideais para games por não ter suporte a “incontáveis” títulos.
Utilizando um MacBook Air com M1, a Intel afirmou ainda que o chip da Apple tem eficiência inferior à anunciada (e semelhante à marca atingida por notebooks com Core i7-1165G7). E é claro que existem muitos “poréns” nessa história toda.
Testes que não convenceram
Os apontamentos da Intel não são muito convincentes, especialmente por conta da metodologia. Não que a empresa tenha falsificado testes, ou feito algo potencialmente ilegal a este ponto. Ao que parece, a Intel teria sido tendenciosa na escolha de hardware e software, optando pelos que iriam favorecer os seus próprios chips em diversos cenários.
Um exemplo é a escolha do MacBook Air para teste de bateria, e outro o uso de um software de inteligência artificial fornecido pela Topaz Labs, que é projetado para trabalhar com a aceleração de hardware dentro dos processadores da própria Intel.
Assim como acontece na mídia internacional, os testes já feitos por influenciadores e empresas de TI, indicam ótima performance e autonomia do MacBook Pro com M1
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Com informações: PCWorld, MacRumors e Engadget