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Caminhões elétricos da Volvo em 2021

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A Volvo começa já em 2021 a comercializar caminhões elétricos pesados e os semi pesados já estão à venda mas por enquanto somente na Europa.

Produção em série em 2022

Em 2021 começam a serem comercializados os caminhões elétricos pesados da Volvo. No entanto, a produção em série ficará para 2022.
A montadora anunciou o início dos testes de campo com os veículos 100% elétricos que podem ser usados em operações de transporte regional e construção urbana. Eles têm PBT de 44 toneladas e, conforme a configuração de baterias, a autonomia pode chegar a 300 km. Porém, os caminhões chegarão primeiro à Europa.

Semi pesados chegam ainda em 2020 na América do Sul

Vale lembrar que a Volvo Trucks iniciou a produção dos modelos Volvo FL Electric e Volvo FE Electric em 2019. São caminhões elétricos semi pesados, já disponíveis na Europa para operações de distribuição urbana e transporte de resíduos sólidos. Na América do Norte, as vendas do Volvo VNR Electric, um caminhão para transporte regional, terão início agora em dezembro de 2020. Na América Latina, ainda não há um plano com datas para a introdução de caminhões elétricos.

Projeto de implantação ainda vai demorar

Segundo a empresa, veículos elétricos para operações pesadas, de longa distância, serão ofertados em poucos anos. Serão caminhões elétricos com baterias e caminhões elétricos movidos com células de combustível a hidrogênio, com um alcance maior, que deverão estar à venda na segunda metade desta década. O objetivo da marca é que toda a sua gama de produtos esteja livre de combustíveis de origem fóssil até 2040.

A maior parte das empresas de transporte vai efetuar a transição para a operação elétrica por fases. Na prática, muitas terão uma frota mista, com caminhões movidos por diferentes combustíveis durante algum tempo ainda.

Para a Volvo Trucks, a transição para um transporte mais sustentável precisa ser gradual, para que os transportadores possam se adaptar. As soluções têm que ser livres de combustíveis fósseis e também permitir rentabilidade e produtividade às empresas de transporte.

E a origem da fonte de energia?

Se fala tanto em sustentabilidade, energia limpa e renovável, principalmente na Europa progressista (o sentido real desta palavra foi alterado) mas eles são os pioneiros em desmatamento e a não preservação do que arduamente sobreviveu, suas usinas são termoelétricas movidas a carvão e combustíveis fósseis. Do que adianta mudar o produto consumidor de energia mas, não mudar a matriz energética? Isso é chover no molhado, tapar o sol com a peneira.

Na minha humilde opinião isso é somente uma mudança estética e comercial e terá pouca influência no meio ambiente.

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