Com o advento da Pandemia e da campanha fique em casa, pequenas empresas no ramo de provedores de internet registram uma alta de 43% na ampliação da rede de serviços.
Fique em casa (só fique mesmo!)
Com as restrições absurdas impostas pelos governos municipais e estaduais o famoso e hediondo “fique em casa” em virtude do famigerado COVID-19, trouxe muitos problemas para a sociedade, porém no ramo de provedores de serviços de internet não há o que reclamar, pois ocorreu uma demanda por ampliação do sistema principalmente nas zonas mais remotas do país onde as grandes empresas não prestam serviços.
Pequenos provedores, grandes ligações
Os dados são da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), que representa mais de mil pequenas empresas do mercado de internet.
Pequenos provedores são aqueles que levam conectividade para longe dos grandes centros urbanos, como cidades com poucos milhares de habitantes, vilarejos e propriedades rurais que hoje necessita de internet de boa qualidade tendo em vista a inovação no agronegócio.
Diminuindo distâncias
De março a julho, este grupo de empresas viu ainda um aumento de mais de 360% no número de acessos mais velozes, em comparação com o mesmo período de 2019. As grandes operadoras também registraram esse aumento, mas em um nível bastante inferior, de 73,5%, – o que comprova o crescimento significativo do acesso à internet em localidades mais afastadas.
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